Muitas acreditam que inovar é criar algo completamente novo ou investir em tecnologia de ponta, mas a verdadeira inovação está em se posiciona dentro do ecossistema ao qual pertence.

Seja pela pressão competitiva, pelas mudanças no comportamento do consumidor ou pela necessidade de se posicionar no mercado, as empresas reconhecem que inovar é indispensável. 

Editais de fomento — especialmente os de subvenção econômica — representam uma oportunidade estratégica para viabilizar iniciativas inovadoras sem comprometer o caixa da empresa. 

Ideias boas não faltam, o que falta, na maioria das empresas, é estrutura para executá-las.

O que torna a mente humana única? Esta pergunta é essencial ao debater o desenvolvimento da IA e, principalmente, ao questionar os limites dessa evolução.

Captar recursos por meio de editais não é um privilégio, é uma estratégia. Uma forma inteligente de viabilizar o desenvolvimento de soluções, ampliar a competitividade e,principalmente, reduzir os riscos financeiros da inovação.

A famosa frase atribuída a Peter Drucker – “A cultura come a estratégia no café da manhã” – captura uma verdade crucial sobre gestão empresarial. 

Muitas empresas ainda se questionam se a IA é apenas um hype passageiro ou se, de fato, representa uma mudança estrutural na forma como os negócios são conduzidos.

Para manter-se sustentável e relevante no mercado, as empresas precisam não apenas gerar ideias inovadoras, mas também estruturar e implantar processos eficientes para captá-las, refiná-las e transformá-las em soluções viáveis.

A inovação aberta e as parcerias estratégicas surgem como forças fundamentais para acelerar a transformação das empresas, conectando-as a novas oportunidades de mercado, tecnologias emergentes e talentos especializados.

Lançar novos produtos ou serviços sem um processo estruturado de validação pode resultar em desperdício de recursos e comprometer a sustentabilidade do negócio.

Vamos explorar os principais obstáculos enfrentados na implementação de novas ideias e discutir o impacto da resistência à mudança na capacidade de inovação da empresa.